Há um tempinho, assisti a um filme que eu estava louca para assisti desde que lançou no Cinema. O filme recebeu o nome de Fragmentado aqui no Brasil, mas o título original é "Split".
O filme conta a história de Kevin, um homem que possui 23 personalidades em sua mente, e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo. As personalidades se diferenciam em tudo! No gênero, na idade, postura, gestos, forma de falar. Cada uma das 23 personalidades tem um conjunto de traços que definem o seu temperamento e o fazem agir a estímulos internos e externos de formas bem distintas.
Tem uma psiquiatra no filme, que o atende, que desenvolve uma teoria super interessante. Ela acredita que pessoas como Kevin, que possuem transtornos tão graves, complicados, "incapacitantes", tem de alguma forma a capacidade, tem como que uma "chave" para desbloquear as potencialidades não utilizadas do cérebro, diferentemente dos humanos ditos "normais". Já que aparentemente os seres humanos utilizam uma porcentagem pequena de toda capacidade cerebral, é como se essas pessoas tivessem desenvolvido um "superpoder" como resultado de sua deformidade psíquica.
Todo sofrimento extremo que essas pessoas foram expostas desde sua tenra infância na maioria das vezes provocados pelo progenitores que em suma tem a responsabilidade de cuidar e proteger, somado a algum desequilíbrio genético, resultou no desenvolvimento de doenças ou transtornos graves como o Transtorno Dissociativo de Identidade, que é o abordado nesse filme, ou Transtornos de Personalidade, Transtornos de Humor, etc. Esses transtornos foram desenvolvidos como uma resposta extrema para conseguir sobreviver frente a uma realidade extrema (Isso não é ficção, isso é real). O que a psiquiatra do filme acredita, é que de alguma forma, ao desenvolver um transtorno grave assim, o individuo também desenvolva uma capacidade cerebral diferente dos demais.
Sem querer parecer prepotente, mas essa teoria pra mim fez um total sentido! Vamos pensar um pouco sobre isso: Todos os maiores ícones, seja da música, arte, cinema, literatura, enfim, possuíam (no caso dos que já faleceram), ou possuem algum transtorno grave. Van Gogh, Pablo Picasso, Abraham Lincoln, Edgar Allan Poe, Ludwig Van Beethoven, Sir Isaac Newton, Virgina Woolf, Agatha Christie, Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Michael Jackson, Renato Russo, Kurt Cobain, Angelina Jolie, Amy Winehouse, Cazuza, Robert Smith, Morrissey, e tantos outros...
O filme conta a história de Kevin, um homem que possui 23 personalidades em sua mente, e consegue alterná-las quimicamente em seu organismo. As personalidades se diferenciam em tudo! No gênero, na idade, postura, gestos, forma de falar. Cada uma das 23 personalidades tem um conjunto de traços que definem o seu temperamento e o fazem agir a estímulos internos e externos de formas bem distintas.
Tem uma psiquiatra no filme, que o atende, que desenvolve uma teoria super interessante. Ela acredita que pessoas como Kevin, que possuem transtornos tão graves, complicados, "incapacitantes", tem de alguma forma a capacidade, tem como que uma "chave" para desbloquear as potencialidades não utilizadas do cérebro, diferentemente dos humanos ditos "normais". Já que aparentemente os seres humanos utilizam uma porcentagem pequena de toda capacidade cerebral, é como se essas pessoas tivessem desenvolvido um "superpoder" como resultado de sua deformidade psíquica.
Todo sofrimento extremo que essas pessoas foram expostas desde sua tenra infância na maioria das vezes provocados pelo progenitores que em suma tem a responsabilidade de cuidar e proteger, somado a algum desequilíbrio genético, resultou no desenvolvimento de doenças ou transtornos graves como o Transtorno Dissociativo de Identidade, que é o abordado nesse filme, ou Transtornos de Personalidade, Transtornos de Humor, etc. Esses transtornos foram desenvolvidos como uma resposta extrema para conseguir sobreviver frente a uma realidade extrema (Isso não é ficção, isso é real). O que a psiquiatra do filme acredita, é que de alguma forma, ao desenvolver um transtorno grave assim, o individuo também desenvolva uma capacidade cerebral diferente dos demais.
Sem querer parecer prepotente, mas essa teoria pra mim fez um total sentido! Vamos pensar um pouco sobre isso: Todos os maiores ícones, seja da música, arte, cinema, literatura, enfim, possuíam (no caso dos que já faleceram), ou possuem algum transtorno grave. Van Gogh, Pablo Picasso, Abraham Lincoln, Edgar Allan Poe, Ludwig Van Beethoven, Sir Isaac Newton, Virgina Woolf, Agatha Christie, Marilyn Monroe, Elizabeth Taylor, Michael Jackson, Renato Russo, Kurt Cobain, Angelina Jolie, Amy Winehouse, Cazuza, Robert Smith, Morrissey, e tantos outros...
Mesmo que a maioria desses tenha vindo a cometer suicídio, ou ter levado (ou ainda está levando) uma vida cheia de vazio, não dá para negar que elas realizaram feitos tão impressionantes dentro de suas "categorias", que deixaram seus nomes gravados na história!
Ai fica o questionamento: Somos Super-Heróis com Superpoderes, ou somos Super Amaldiçoados?
Ai fica o questionamento: Somos Super-Heróis com Superpoderes, ou somos Super Amaldiçoados?